Uma declaração do Ministério dos Negócios Estrangeiros salienta que estas alegações falhadas dos Estados Unidos e dos seus acólitos são “uma grave provocação política que viola a dignidade e a soberania da RPDC”.
Afirmou que a resolução contraria a Carta das Nações Unidas, que estipula o respeito pela soberania e a não intervenção nos assuntos internos, e os esforços dos países membros para defender e promover os verdadeiros direitos humanos através do diálogo e da cooperação.
A chancelaria afirmou que desta forma a ONU se torna um instrumento de confronto que visa atropelar a dignidade dos países soberanos, curvando-se à coerção, à arbitrariedade e aos desígnios hegemônicos dos Estados Unidos, que descreveu como “o maior violador dos direitos humanos humanos”.
Assegurou que as forças hostis nunca serão capazes de distorcer a verdadeira situação dos direitos humanos na RPDC, onde é dada prioridade absoluta à dignidade, aos direitos e aos interesses das massas populares.
Reiterou também a disponibilidade para tomar todas as medidas necessárias para defender a soberania nacional e os interesses da população, pois isso se torna um exercício normal e inquestionável dos direitos de um Estado soberano.
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