A memória do Comandante-em-Chefe pode ser vista nas milhares de mensagens nas redes sociais, onde os principais líderes do país, trabalhadores, estudantes, idosos e jovens expressam em palavras sinceras o peso de sua ausência física e a presença de seu trabalho e ideais.
Na rede social X, o presidente cubano Miguel Díaz-Canel destacou a vigência do líder histórico, afirmando que “ninguém diz que ele não está aqui porque estaria mentindo. #Fidel vive entre nós. Inclusive entre as crianças que nasceram depois de sua partida”.
Díaz-Canel assegurou que Fidel Castro, assim como o Herói Nacional José Martí, continua vivo em cada ideia justa, em cada conquista da Revolução e no coração do povo cubano.
O presidente também compartilhou na plataforma uma das frases mais reconhecidas sobre a imensidão do legado de Fidel, pronunciada pelo líder da Revolução Raúl Castro.
“Fidel é Fidel, todos nós sabemos bem disso, Fidel é insubstituível e as pessoas continuarão seu trabalho quando ele não estiver mais fisicamente presente. Mas suas ideias, que tornaram possível a construção do bastião de dignidade e justiça que nosso país representa, sempre estarão presentes”, escreveu ele.
Por sua vez, o primeiro-ministro, Manuel Marrero, afirmou que “Fidel vive entre nós, em cada criança, em cada jovem, naqueles que lutam por um mundo melhor, naqueles que defendem seu país, sua pátria, nossa Cuba”.
Da mesma forma, o ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez, enfatizou que o pensamento revolucionário do líder histórico é a base para a unidade e a resistência de nosso povo diante das agressões imperialistas.
Nesta segunda-feira, os degraus da Universidade de Havana serão o local da homenagem dos jovens ao líder revolucionário, por meio de uma noite política e cultural que celebrará a validade de seu exemplo nas lutas diárias do povo cubano. Na reunião, foi lembrado que o Comandante-em-Chefe se tornou um revolucionário, um martiano e um socialista; travou muitas batalhas por Cuba e pelas causas mais justas do mundo, e falou em várias ocasiões para estudantes universitários, jovens e todo o povo.
Na década de 1950, Fidel Castro liderou um dos movimentos insurgentes mais influentes da América Latina.
Com a vitória de 1959, a Revolução desafiou os Estados Unidos como um modelo de resistência na América Latina e em outros lugares.
Como fundador do primeiro estado socialista do hemisfério ocidental, o líder cubano projetou, orientou e executou uma política externa baseada no respeito à independência de Cuba e de outras nações.
mem/mks/bm