Essa situação caótica piorou desde 11 de novembro de 2024, e mais de 90% dos deslocados estão alojados em 23 campos, incluindo 19 novos campos criados nos últimos dias para acomodar um grande número de pessoas.
De acordo com o jornal on-line Haiti Libre, a violência das gangues força as famílias a deixarem suas casas, muitas vezes pela segunda ou terceira vez.
As pessoas deslocadas enfrentam condições terríveis, com acesso limitado ou inexistente a água, alimentos, saneamento e cuidados médicos, disse a OIM.
“A escala desse deslocamento não tem precedentes desde que começamos a responder à crise humanitária em 2022”, enfatiza o chefe da agência internacional, Grégoire Goodstein.
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