Convocado pelo Sindicato dos Trabalhadores (CTA), CTA Autônoma, Sindicato dos Trabalhadores da Economia Popular, Territórios em Luta, pequenas e médias empresas e outros grupos, o evento central terá início às 13h00, hora local , perto da Casa Rosada.
Os participantes se juntarão posteriormente à Marcha de Resistência das Mães da Praça de Maio e às organizações de direitos humanos.
Além de manifestarmos com força a nossa exigência de construção de uma pátria sem fome face a este governo de pilhagem e rendição, queremos manifestar a nossa vontade de defender a soberania nacional, afirmou o secretário-geral da CTA-A, Hugo Godoy, numa conferência de imprensa.
Da mesma forma, denunciou a violência, o discurso de ódio e a perseguição aos que protestam contra as medidas do Executivo.
É muito importante transmitir o nosso desejo de fortalecer a unidade. Apelamos a todas as forças para que façam parte disto para continuarmos os esforços para termos um país com produção, trabalho e propostas para construir uma nova experiência que recupere a esperança do nosso povo, afirmou.
Por seu lado, o chefe da CTA, Hugo Yasky, alertou para o aumento da fome, da pobreza e da miséria, e opôs-se à aplicação de medidas que prejudicam os reformados e os grupos mais vulneráveis.
Vamos criar um país com justiça social. Não vamos soltar a mão de ninguém nem entregar bandeira alguma a quem se acredita ser o dono da Argentina.
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