Segundo comunicado do Ministério da Cultura, o evento organizado por aquele ministério através do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH) conta com a presença de painelistas da Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Cuba, Espanha, Peru e do país anfitrião.
Nestas sessões, os participantes abordam a arqueologia e a sua relação com a comida, bem como o estudo etnográfico da cozinha tradicional para aprofundar as associações que determinados alimentos ou pratos têm com festas, rituais ou divindades específicas dessas nações.
Da mesma forma, analisam os desafios e mudanças que tecnologias como os cultivos geneticamente modificados ou a agricultura 5.0 – que utiliza inteligência artificial para otimizar a produção – implicam para a alimentação tradicional, ou para os direitos dos povos indígenas e afrodescendentes, afirma o texto.
Na abertura do evento, na passada terça-feira, a coordenadora nacional de Antropologia do INAH, Paloma Bonfil, destacou que o programa académico tem contribuído para a compreensão de que “a cozinha é um espaço onde o ambiente, a memória, o património, a invenção e a resistência a manter um modo de vida.
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