O Pabellón Cuba da capital será o epicentro nacional dos debates de ativistas de organizações sociais da ilha que promovem e protegem os direitos humanos para todos e não como privilégios das elites, como em outras nações, informaram os organizadores.
Apesar do cenário econômico difícil e da pressão do governo dos EUA e de sua política de bloqueio, o país está fortalecendo sua estrutura legal e garantindo o exercício pleno desses princípios essenciais.
As autoridades cubanas e os atores da sociedade civil afirmam que a Constituição do país endossa a busca por maior justiça social para todos e identifica a dignidade humana como um direito fundamental e uma premissa na construção de seu sistema socialista.
De acordo com a perspectiva cubana, os direitos humanos não se limitam apenas à defesa dos direitos políticos e civis, mas também dos direitos econômicos, sociais e culturais vistos em sua universalidade e abrangência, incluindo o direito ao desenvolvimento, à paz e à vida, que são contínua e flagrantemente negados a outras nações.
Em Cuba, isso é uma garantia do desfrute de toda a prosperidade e justiça social que uma sociedade pode assegurar do ponto de vista institucional, mas também se expressa na prática, na materialização de todos esses direitos, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores das Antilhas.
Em 2023, a nação foi eleita membro do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas pela sexta vez, o que é consistente com o desempenho do país caribenho nessa área.
A ilha caribenha também tem uma longa história de cooperação com todos os mecanismos de direitos humanos que são aplicados em uma base universal e não discriminatória.
Em termos de direitos humanos, o país é reconhecido por suas conquistas na assistência à criança e ao adolescente, pela força de seu sistema de saúde, com cobertura universal e gratuita, bem como por suas contribuições como Estado Parte em 44 tratados internacionais de direitos humanos.
lam/lld/jb