“Amanhã Salud vem (para a coletiva de imprensa). E perguntei ao Dr. Kershenobich se ele poderia lhe dar informações muito mais detalhadas sobre o caso do Estado do México”, anunciou ontem a presidente Claudia Sheinbaum durante sua habitual reunião com a mídia.
Ao responder a uma questão sobre os acontecimentos ocorridos em quatro unidades de saúde (três públicas e uma privada) daquela entidade federal, o presidente considerou que se trata de um caso que “tem que ser sancionado” uma vez concluídas as investigações, e “famílias apoiadas , obviamente”.
Trata-se de pequenos que receberam alimentação intravenosa. Este alimento intravenoso estaria supostamente contaminado”, disse o dignitário, que afirmou que preventivamente e seguindo todos os protocolos, foram tomadas medidas desde o início e a alimentação foi suspensa não só lá, mas na república inteira.
Dos 20 casos, o referido agente foi encontrado em 15, quatro permanecem prováveis e um descartado, informou na semana passada um comunicado do Ministério da Saúde, lembrando que todos os pacientes identificados eram pediátricos, na faixa etária de 0 a 14 anos. .
As autoridades emitiram um alerta epidemiológico na passada terça-feira, ao qual se somou outro da Comissão Federal de Proteção contra Riscos para a Saúde.
Este último informou aos profissionais de saúde e ao setor em geral sobre a imobilização preventiva e suspensão do uso e administração de soluções de nutrição parenteral intravenosa, elaborada a partir de 21 de novembro pela empresa Produtos Hospitalários.
O Estado do México é
atendeu as famílias e o Ministério do Interior, através da área das vítimas, também está em contacto para poder apoiá-las em tudo o que necessitarem, disse ontem o presidente.
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