Em entrevista à Prensa Latina, Barnett relembrou os tempos difíceis quando, há 52 anos, quatro países caribenhos decidiram restabelecer relações diplomáticas com Cuba e ficou satisfeito com a forma como elas foram fortalecidas a ponto de alcançar os profundos laços de fraternidade que as caracterizam hoje.
Ao garantir a mesma rejeição à presença da nação antilhana na lista de supostos patrocinadores do terrorismo do Departamento de Estado dos EUA, o líder caribenho destacou a posição comum dos governos da região expressa em diferentes cenários, incluindo as reuniões anuais nas Nações Unidas, nas quais é aprovada a resolução que condena essa política.
Barnett garantiu que a resistência de Cuba é um exemplo para os países do Caribe, que também são gratos pela ajuda fornecida pela ilha em várias áreas, especialmente na formação de recursos humanos.
“O futuro das relações entre os países da Caricom e Cuba só pode ser de maior força”, disse Barnett.
A Secretária Geral tem um programa intenso em Cuba, pois participa das atividades da Conferência Internacional para a Década dos Afrodescendentes: Igualdade, Equidade, Justiça Social, e do aniversário do restabelecimento das relações diplomáticas com a nação caribenha em 1972.
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