17 de December de 2024
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Homenagem a Simón Bolívar na Venezuela no aniversário de sua morte

Homenagem a Simón Bolívar na Venezuela no aniversário de sua morte

Caracas, 17 dez (Prensa Latina) Com o hasteamento da bandeira tricolor no Panteão Nacional de Caracas, autoridades civis e militares venezuelanas comemoraram hoje o 194º aniversário da passagem à imortalidade do libertador Simón Bolívar.

A cerimônia foi presidida pelo vice-presidente setorial de Política, Segurança Cidadã e Paz, Diosdado Cabello, e pelo primeiro vice-presidente da Assembleia Nacional (Parlamento), Pedro Infante.

Também estavam presentes o Chefe de Governo de Caracas, Nahum Fernández; a Prefeita de Caracas, Carmen Meléndez; o Ministro da Cultura, Ernesto Villegas; o chefe do Serviço Penitenciário, Julio García, e o Alto Comando Militar.

“Comemoramos 194 anos do dia em que nosso gigante libertador Simón Bolívar partiu para a vida eterna para nos deixar sua doutrina, pensamento e exemplo de ideias e ação”, disse o presidente Nicolás Maduro no Telegram.

O homem das dificuldades que nunca se cansou de lutar pela liberdade de um continente inteiro, disse ele.

“Bolívar como nosso Bolívar, Bolívar como sempre, Bolívar como um desafio, Bolívar como um compromisso, Bolívar como uma moral”, disse Maduro.

Enfatizou que a melhor maneira de homenageá-lo é por meio da ética política, do virtuosismo, da coragem, do desapego e da lealdade anti-imperialista.

“Invocamos seu nome, espírito e espada da Independência e da Liberdade. Com ele estamos e por ele continuamos para a maior felicidade, erguendo sua bandeira, iluminando nosso povo, a luta da América Latina e do Caribe e as causas da justiça no mundo”, reafirmou.

“Viva Bolívar em pensamento e ação”, exclamou ele. O Ministro das Relações Exteriores, Yván Gil, por sua vez, lembrou que o Pai da Pátria morreu aos 47 anos de idade, em 17 de dezembro de 1830, em Santa Marta, Colômbia.

Disse que o Libertador foi “um líder revolucionário excepcional que liderou a luta contra o colonialismo e a opressão espanhola, defendendo fervorosamente os ideais de liberdade, justiça e unidade continental”.

Gil destacou que, apesar das tentativas do imperialismo norte-americano de minar seu legado, “o nome de Bolívar permanece intacto e inalterável”.

O ministro das Relações Exteriores enfatizou que seus valores são os fundamentos da Revolução Bolivariana e ressoam na luta dos povos do mundo pela emancipação e dignidade.

mem/jcd/bm

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