Em uma carta enviada ao embaixador cubano no Cairo, o presidente da CEFA, Kamal Gaballa, reiterou o total apoio da organização à defesa das conquistas alcançadas pelo país caribenho desde 1º de janeiro de 1959.
Ele também destacou a realização de uma marcha em Havana na semana passada que “demonstrou a unidade política e o apoio do povo cubano à sua revolução, bem como sua constante defesa da soberania e da independência”.
Além disso, os participantes ratificaram sua disposição de avançar no caminho revolucionário em direção ao desenvolvimento econômico e social da ilha, independentemente dos desafios que enfrentam, disse a carta.
Nesse sentido, criticaram “o injusto bloqueio financeiro, comercial e econômico que se estende por mais de seis décadas” e outras medidas coercitivas unilaterais, em flagrante violação dos direitos humanos.
Também condenamos a injustiça resultante da inclusão fraudulenta de Cuba na lista de Estados patrocinadores do terrorismo, afirmou.
A Associação acrescentou “sua voz às vozes internacionais que pedem um fim imediato” a essas medidas punitivas.
A ilha caribenha é vítima do terrorismo de Estado praticado pelo governo dos EUA, concluiu.
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