O Ministério Público indicou em comunicado que este cidadão foi detido por ter tentado entrar irregularmente no país “ocultando o seu verdadeiro plano criminoso sob o pretexto de uma visita sentimental”.
Indicou que os prazos processuais correspondentes foram cumpridos e conforme consta do Código Orgânico de Processo Penal.
A nota especifica que Gallo está sujeito à respetiva investigação pela “sua ligação a um grupo de pessoas que tentaram, a partir do nosso território e com o apoio de grupos internacionais de extrema-direita, levar a cabo uma série de ações desestabilizadoras e terroristas”.
O referido arguido está à disposição do juiz com base no estabelecido pela nossa Constituição e pelas leis nacionais, afirmou.
Afirmou que as declarações e ações realizadas pelo Governo argentino, valendo-se dos familiares dos acusados e da resolução judicial da Câmara Federal de Mendoza, “deixam clara a cumplicidade das autoridades daquela nação nos planos subversivos que procuram ataque de qualquer pessoa através do Estado venezuelano e de suas instituições legítimas”.
O texto frisou que o Ministério Público – como todos os Poderes Públicos – “seguimos firmes no dever supremo de preservar e defender a paz, a soberania e o princípio da autodeterminação dos povos, como pilares fundamentais sobre os quais se constrói a nossa República”.
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