Por ocasião do 64º aniversário do Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP), a ocasião foi propícia para compartilhar as três etapas da nova campanha nas diferentes plataformas sociais e com perguntas da mídia da região, incluindo o escritório da Prensa Latina no istmo.
Um dos momentos mais importantes desses dias foi a realização da 9ª Reunião Continental de Solidariedade com Cuba, que ocorrerá no México de 9 a 12 de outubro do próximo ano, com foco na defesa das causas da maior das Antilhas.
Milagro Rivera e Norberto Chapman, diretores da rede e do comitê organizador, enfatizaram que um de seus principais objetivos é fortalecer a integração regional e o apoio à triunfante Revolução de 1959, e anunciaram a celebração do dia 10 de outubro como o Dia Mundial de Solidariedade a Cuba.
Também enfatizaram a luta contra o bloqueio imposto pelos Estados Unidos à nação caribenha, bem como a exigência de excluí-la da lista unilateral de Washington de países supostamente patrocinadores do terrorismo.
Eles também pediram para multiplicar o movimento com a inclusão de diferentes organizações sociais, estudantis, indígenas e de mulheres, entre outros setores, em meio a um cenário geopolítico mais complexo, após a posse do presidente Donald Trump para um segundo mandato nos Estados Unidos em 20 de janeiro.
Entre outras etapas da maratona – que consideram um símbolo em homenagem à resistência do povo cubano – destacaram a participação das Brigadas de Trabalho Voluntário, a contribuição ativa dos carregamentos de ajuda humanitária e a realização de eventos específicos em cada país, incluindo o 25º Encontro Nacional de Solidariedade com Cuba no Panamá, que será realizado em fevereiro próximo na província ocidental de Los Santos.
Durante a conferência on-line, o presidente do ICAP, Fernando González, agradeceu todas essas ações que transcendem a região e demonstram que Cuba não está sozinha no enfrentamento da política hostil de Washington e seu caráter extraterritorial.
O Herói da República de Cuba também instou a trabalhar na coordenação de estratégias para fortalecer, a partir de cada espaço, uma frente comum que fortaleça a unidade da América Latina e do Caribe em apoio à proclamação da região como uma zona de paz.
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