Segundo a corporação, é fundamental que o cidadão fique atento ao site oficial para solicitar o documento, o que é feito exclusivamente pela PF.
Além disso, a agência de aplicação da lei confirmou que está trabalhando em parceria com a empresa multinacional de aplicativos e serviços on-line Google para “eliminar e reduzir o número de sites fraudulentos que estão se espalhando”.
A vítima que forneceu dados pessoais a sites fraudulentos deve procurar uma delegacia e registrar boletim de ocorrência, pois o ato configura crime de peculato, diz a PF.
Também reforça informações corretas para evitar novas vítimas.
Entre eles estão o site oficial e o número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) para pagamento de taxas.
Para iniciar o processo de emissão, o cidadão deverá preencher o formulário, disponível no site do sindicato, com dados pessoais.
“O formulário deve ser preenchido com atenção, pois a omissão de informações pode causar atrasos e, em alguns casos, impossibilitar a obtenção do passaporte, além de constituir crime de falsificação de identidade”, alerta a PF.
Destaca a importância do trabalho da imprensa na divulgação de informações corretas e ágeis sobre o assunto.
As autoridades reforçam o apelo à sociedade e aos meios de comunicação para alertarem sobre os perigos destes golpes, garantindo maior segurança digital à comunidade.
Segundo a polícia, além de pagar por um passaporte falso que nunca será recebido, dados de salvo-conduto podem ser capturados para uso em compras futuras.
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