O “Global Cybersecurity Outlook 2025” expõe as principais conclusões investigativas da organização e a complexidade do panorama, devido à intensificação das tensões geopolíticas, ao avanço das tecnologias emergentes, às interdependências das cadeias de abastecimento e à sofisticação dos crimes cibernéticos, indicou a fonte.
O documento, publicado esta segunda-feira, mostra a preocupação até das grandes empresas transnacionais, uma vez que o universo digital obriga as empresas a estarem preparadas para enfrentar as vulnerabilidades dos parceiros interligados.
Um em cada três diretores executivos inquiridos pelo WEF afirmou que a sua principal preocupação é a espionagem cibernética e a perda de informação sensível ou o roubo de propriedade intelectual, enquanto 45 por cento afirmaram que temem principalmente ataques que possam perturbar as suas operações produtivas.
Segundo a investigação, é também notável o aumento das lacunas em termos de segurança informática, devido à maior complexidade das tecnologias e ao aprofundamento das disparidades entre empresas, bem como entre economias ricas e pobres.
“O ciberespaço está mais complexo e desafiador do que nunca devido aos avanços tecnológicos, ao crescente nível de sofisticação dos cibercriminosos e às cadeias de abastecimento interligadas”, resumiu um dos diretores do WEF, Jeremy Jurgens.
ro/mjm/ls