O evento, que comemora seu 40º aniversário até 28 de fevereiro, sediará amanhã a exposição individual de pintura, instalação e escultura “Pablo y José. Se dice cubano”, do artista Kamyl Bullaudy.
A abertura será realizada às 17:00, horário local, no Centro Provincial de Artes Plásticas y Diseño de La Habana (Luz y Oficios, La Habana Vieja).
No dia 16 de janeiro, às 11h, no Centro de Arte Contemporânea Wifredo Lam, também no centro histórico de Havana, será realizado o evento “Quintas-feiras da Bienal”, um ciclo de conferências e intercâmbios sobre arte contemporânea.
Enquanto isso, no próximo domingo, às 19 horas, o projeto Dedelmu será reativado com a apresentação de Mapping e videoarte, no cruzamento da Avenida Malecón com a Rua Belascoaín.
De acordo com os organizadores, 172 artistas cubanos e 230 estrangeiros de diferentes continentes estão participando da Bienal de Havana sob a premissa “Horizontes Compartilhados”.
O programa inclui exposições comemorativas, projetos de pesquisa e exploração artística, projetos especiais e um evento teórico.
Ele também foi ampliado com atividades nas províncias ocidentais de Pinar del Río e Matanzas, bem como em Holguín, no leste de Cuba.
Entre os projetos especiais, destaca-se, por sua presença histórica e popularidade, o “Detrás del muro” (Atrás do muro), que, sob o título “Acera Sur” (Calçada Sul), reunirá em Havana 40 artistas nacionais e estrangeiros que intervirão em locais da periferia do Malecón da capital.
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