Mahamat, através de uma mensagem na sua conta na rede social X, elogiou “o papel crucial desempenhado pelo Qatar, pelo Egipto e pelos Estados Unidos” na obtenção desse resultado.
Ele apelou à implementação imediata e completa do acordo. Que a justiça e a paz prevaleçam para o povo da Palestina, concluiu.
A mídia americana noticiou um dia antes do acordo entre Israel e o Hamas, alcançado após uma semana de intensas negociações mediadas por Doha, Washington e Cairo, segundo fontes jornalísticas.
O gabinete do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, confirmou a notícia, enquanto o grupo islâmico se limitou a salientar que apresentou a sua resposta aos mediadores egípcios e do Catar.
O fim dos combates, pelo menos temporariamente, permitirá uma trégua aos mais de dois milhões de palestinos que vivem naquele enclave costeiro, após 15 meses de agressão.
Desde 7 de outubro de 2023, quando eclodiu esta nova escalada de violência num conflito que já dura mais de 75 anos, Israel – com a justificação de exterminar o Hamas – assassinou mais de 46 mil palestinos e cerca de 108 mil ficaram feridos, indicam informações oficiais atualizadas. dados.
Só nos últimos 100 dias, cerca de 5.000 palestinos foram mortos e 9.500 feridos durante a campanha terrestre lançada pelo exército israelense contra o norte de Gaza, informaram as autoridades do enclave sitiado.
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