No Fórum Económico Mundial realizado em Davos, na Suíça, o alto funcionário considerou que as instituições financeiras e as indústrias estão a recuar nos seus compromissos climáticos.
Antes da Conferência das Nações Unidas sobre o Clima, que terá lugar no Brasil no final do ano, ele lembrou aos líderes mundiais que devem cumprir a sua promessa de produzir novos planos nacionais de ação climática para toda a economia bem antes do evento.
Perante políticos de alto escalão, líderes e executivos de algumas das maiores e mais influentes empresas do planeta, o chefe da ONU elogiou os benefícios da inteligência artificial para a aprendizagem, o diagnóstico de doenças, bem como para a produção agrícola.
Mas observou que, se não for controlado, o seu desenvolvimento e implementação podem perturbar as economias, minar a confiança nas instituições e aprofundar as desigualdades.
O Secretário-Geral instou a comunidade global a enfrentar estes desafios existenciais e a trabalhar em conjunto.
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