“Consideramos que as eleições foram absolutamente legítimas, bem organizadas e transparentes, com uma vitória mais do que convincente para o atual chefe de Estado”, disse o porta-voz do Kremlin aos repórteres.
Quanto às vozes vindas do Ocidente, elas são bastante previsíveis. Não consideramos possível levá-las em conta, enfatizou Peskov.
A esse respeito, ele lembrou que o presidente russo, Vladimir Putin, parabenizou seu colega bielorrusso, Alexander Lukashenko, por sua reeleição e pelo sucesso das eleições.
“Todos nós nos unimos a essas felicitações. Nós nos alegramos com o sucesso de nossos aliados”, acrescentou o chefe do serviço de imprensa do palácio presidencial do gigante eurasiano.
Anteriormente, o Parlamento Europeu solicitou que os resultados da votação de 26 de janeiro fossem desconsiderados, em uma clara demonstração das intenções do chamado Velho Continente de continuar demonizando os processos políticos e sociais em Belarus e na Rússia.
Dados preliminares divulgados pela Comissão Eleitoral Central de Belarus confirmam que Lukashenko obteve 86,82% dos votos, confirmando-o como chefe de Estado.
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