“Queremos mostrar a nossa firme rejeição a esta inclusão de Cuba nessa lista arbitrária que prepararam”, enfatizou o também presidente da Associação de Hispanistas da Índia em declarações à Prensa Latina.
Gupta referiu-se à atitude da Casa Branca de agir como a polícia do mundo e aos seus padrões duplos em questões internacionais.
Salientou que é necessário questionar a alegada autoridade de Washington para categorizar os países nesse sentido, porque, disse, se vemos o que está a acontecer no mundo, percebemos que os Estados Unidos são o grande patrocinador do terrorismo.
Acrescentou que, com o seu apoio, mulheres e crianças são atacadas e casas são destruídas.
Pelo contrário, temos o exemplo de Cuba, que sempre foi um país solidário, um país que sempre estendeu a mão à humanidade.
O professor indiano acrescentou que a nação caribenha ajuda as pessoas do mundo com os seus médicos, tem apoiado a educação na América Latina, até no continente asiático.
“Sabemos que Cuba sempre foi solidária com o resto da humanidade e é por isso que esta decisão nos surpreende”, disse.
Gupta ressaltou que a referida medida carece de fundamento, mas o problema é que ela influencia e impacta diretamente o dia a dia dos cubanos.
Finalmente, disse que todos aqueles que apoiam a solidariedade com Cuba na Índia rejeitam veementemente a medida injusta dos Estados Unidos contra os cubanos e, portanto, exigem a eliminação da ilha caribenha da lista espúria.
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