Em um comunicado, a URCA descreveu o ato como brutal e lembrou que a instalação está localizada em território cubano ocupado ilegalmente pelos EUA.
Além disso, ele indicou que há várias alegações de tortura cometida na base pelas forças dos EUA.
Rejeitamos o anúncio de Trump. Esses migrantes vieram para os Estados Unidos em busca do sonho americano que eles tanto promovem. Por outro lado, Cuba não se presta a violações de direitos humanos ou às atrocidades cometidas lá, observa o texto.
À exigência de acabar com o bloqueio genocida e cruel, de eliminar as 243 medidas de asfixia econômica, comercial e financeira e de retirar Cuba da lista espúria de supostos patrocinadores do terrorismo, a URCA acrescenta a exigência de devolução do território ilegalmente ocupado em Guantánamo, a retirada das tropas norte-americanas e o fim da violência contra os migrantes, conclui.
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