Em uma coletiva de imprensa, o presidente do país, Bernardo Arévalo, detalhou que um total de 986 milhões de quetzales (pouco mais de 128 milhões de dólares) está envolvido para contribuir com mais de 11 milhões de cidadãos.

Do Palácio Nacional da Cultura, sede do Executivo, Arévalo descreveu que, sob sua liderança, a decisão já foi aprovada pelo Conselho de Administração do Instituto de Eletrificação e garantiu que fará tudo o que estiver ao seu alcance para que as pessoas possam viver melhor.

O ministro de Energia e Minas, Víctor Hugo Ventura, explicou que as famílias que consomem até 11 quilowatts-hora por mês não pagarão a tarifa integral aprovada pela Comissão de Energia.

Em termos gerais, ele acrescentou que, para o setor de consumo entre um e 60 quilowatts-hora, que representa mais de 1,5 milhão de habitantes, o Instituto repassará o valor correspondente às distribuidoras.

O subsídio também continua para a faixa entre 61 e 88 quilowatts, mais de meio milhão de habitantes, e para a faixa entre 89 e 100 quilowatts, que foi incorporada em maio do ano passado, cerca de 200 mil usuários, observou ele.

No total, beneficiaremos cerca de 2,3 milhões de residências, o que significa mais de 11 milhões de habitantes em todo o país, enfatizou.

Ele enfatizou que o Instituto trabalha nas áreas de distribuição, transmissão, já que detém 45% do território da América Central, e produção.

No espaço denominado Rodada da Semana, Ventura destacou que dois milhões de habitantes (dos 17,6 milhões do país) ainda não têm serviço de energia.

Ele mencionou que estão promovendo investimentos em eletrificação rural, novas linhas de transmissão, subestações, mineração, geração solar, entre outros.

O ministro insistiu no pagamento das empresas municipais de eletricidade, que ele descreveu como importantes e que, por essa razão, não podem cancelar as dívidas de cinco delas.

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