A rejeição do bloqueio econômico e a inclusão de Cuba na lista de países que promovem o terrorismo foram os pontos centrais da manifestação, que contou com a participação de cubanos que vivem nas Ilhas Canárias, na Espanha.
De acordo com a Cubainformación, Isabel Talavera, ativista da Rede de Solidariedade Canárias-Cuba, declarou que “o exemplo da maior das Antilhas para tantos outros povos, “com seu apoio em defesa da cultura e da saúde (…), é a verdadeira preocupação dos ianques”.
Ele acrescentou ao meio de comunicação de José Manzaneda que “tanto na pandemia, quando apoiaram Cuba com suas vacinas, ou com suas brigadas médicas, que chegaram até algumas partes da Europa, quanto no apoio incondicional ao povo da África contra o Ebola, Cuba exporta remédios, não balas, mas saúde e cultura e não bombas”.
Inúmeras expressões semelhantes ocorreram em todo o país ibérico sob a égide do Movimiento Estatal de Solidaridad con Cuba (MESC) na Espanha, especialmente desde o retorno do presidente Donald Trump à Casa Branca.
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