Às 13:00, horário local, os membros do sindicato realizarão um “ruidazo” em frente à Secretaria de Desenvolvimento Territorial, Habitat e Moradia para exigir condições adequadas e garantias de acesso à água, eletricidade e outros serviços.
Os membros da ATE também denunciarão as intenções do governo de fechar a agência, o que significaria a demissão de centenas de pessoas e o encerramento de programas necessários para o bem-estar social.
“O corte de fundos para a construção de moradias e melhoria do habitat afeta não apenas o estado, mas toda a economia. Empresas privadas, empreiteiras e trabalhadores estão sendo forçados a fechar e suspender, resultando em perdas massivas de empregos e no colapso de indústrias que fornecem insumos essenciais”, disse a organização em um comunicado.
“O fim da Secretaria e a eliminação dos principais programas representam um retrocesso. O desmantelamento não é apenas um golpe devastador para as famílias humildes e trabalhadoras do país, mas também agravará a crise econômica e social nos próximos meses”, acrescentou.
De acordo com a ATE, a medida significaria a paralisação de 1.836 acordos e 103.367 soluções habitacionais, o que prejudicaria milhares de cidadãos.
“Esse ajuste destrói empregos e destrói uma estrutura de conhecimento que é essencial para o planejamento e a gestão”, disse ele.
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