Também como parte da programação e inaugurada no dia 1º, a exposição ‘Mesoamerican Huastecan Women: Goddesses, Warriors and Governors’ abre suas portas até 27 de julho no Museo Regional de la Laguna, no estado de Coahuila, norte do país.
Enquanto isso, Estações Interpretativas dedicadas a elas, um evento mais relacionado ao patrimônio vivo, serão realizadas em abril no Museu de Antropologia, e ‘Mujeres mesoamericanas: gobernadoras mexicanas’ será apresentado em setembro na Casa do México na Espanha.
Além disso, em 15 de março, será realizado o Encontro Nacional de Mulheres Escritoras em Línguas Indígenas; de 9 a 31 de agosto, o primeiro Festival de Dança Negra e, de novembro de 2025 a março de 2026, a exposição ‘Grabadoras de historias: mujeres en la gráfica de los pueblos de México’.
As atividades, organizadas pelo Ministério da Cultura, também incluem um concerto de grupos musicais fundados por ou formados por mulheres e um ciclo no Arquivo Nacional de Cinema com 15 filmes de diretoras de povos indígenas.
Outras propostas incluem uma exposição de tecelagem e bordados de várias culturas; o tradicional concurso ‘A qué sabe la patria’, com a participação de cozinheiras nacionais, e reuniões de intérpretes e tradutores de idiomas nativos.
“Há muitas atividades este ano dedicadas às mulheres indígenas, ao idioma, à história e também às mulheres indígenas de hoje que queremos reivindicar”, disse a presidente Claudia Sheinbaum, referindo-se à iniciativa dos últimos dias.
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