Durante um encontro com a imprensa esta quarta-feira, o porta-voz do governo japonês, Yoshimasa Hayashi, garantiu que o pedido já foi formalmente apresentado pela delegação japonesa que visitou recentemente os Estados Unidos, sob a liderança do primeiro-ministro Shigeru Ishiba.
A preocupação com as taxas tarifárias de 25% surgiu depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, assinou duas ordens executivas com efeitos globais sobre as importações de alumínio e aço.
A Austrália anunciou na véspera que o primeiro-ministro daquela nação oceânica, Anthony Albanese, pediu a Trump que excluísse o seu país da aplicação de tais tarifas.
Por outro lado, Hayashi sustentou que o governo japonês estudará cuidadosamente o conteúdo da medida da atual administração norte-americana e a sua influência neste país, para depois adoptar as medidas necessárias.
Segundo o ministro da Economia, Comércio e Indústria, Yoji Muto, o Executivo vai ajudar as empresas japonesas que possam ser prejudicadas e que estejam inscritas no seguro comercial, sistema público de ajuda às empresas nacionais ligadas ao comércio externo.
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