A Prensa Latina conversou sobre o tema com a escritora Nokubongwa Nhukele, que mostrou títulos de Boitumelo Mainganya, com poemas de sua autoria; e por Molaodi wa Sekake, que escreve sobre o socialismo num volume.
Também falou sobre outros textos e escritoras como Zola Blackie, que em sua obra aborda temas como amor, vida, problemas sociais e quebra de estereótipos.
Nhukele referiu-se também ao livro Food Mix, preparado por 10 autores diferentes durante o período da Covid-19 e escrito numa das línguas indígenas da África do Sul.
Além disso, apresentou o título Wanda para as crianças que visitavam a Feira, com ilustrações sugestivas centradas em uma menina de cabelos cacheados, pele morena e sorriso atraente.
Nesta edição, a África do Sul apresenta obras de criadores como Annerle Barnard, Boitumelo Mainganya, Eugene Damons, Farren Cloete e John Lourens.
Também de Maralack, Lungile Mtetwa, Molaodi Sekake, Nombeko Nontshokweni, Sven Axelrad, Tuelo Gabonewe e Zonwabele Tshayana, entre outros escritores, segundo o site do evento literário.
O estande do país convidado de honra fica bem na praça principal de La Cabaña, onde além da bibliografia de destacados escritores sul-africanos, exibe atraentes peças de arte com girafas feitas à mão e conta com espaço para conferências e projeções de vídeo.
A 33ª Feira Internacional do Livro de Havana culmina na capital cubana neste domingo, 23 de fevereiro, e depois percorrerá Cuba até seu encerramento em março.
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