Tal resultado seria alcançado com destaque para bens de consumo não duradouros, matérias-primas, produtos intermédios para a indústria, combustíveis e lubrificantes, sublinhou fonte oficial.
O presidente do Banco Central do país, Álvaro González, explicou que o comércio exterior teve um elevado crescimento em 2021 e 2022, com um aumento nas importações de 46,1 e 20,7 por cento, respectivamente.
Isto – detalhou o responsável – depois da queda de 8,4 por cento registrada no primeiro ano da pandemia de Covid-19.
As importações atingiram um aumento de sete por cento, a média que conseguiu crescer ano após ano, depois dos 7,2 por cento do final de dezembro passado, notou.
Os Estados Unidos com 10.544,4 milhões de dólares (32,5 por cento do total) lideraram os países fornecedores, seguidos pela China com 4.774,3 milhões (14,7) e pela América Central com 3.776,3 milhões (11,6).
O México seguiu-os, fornecendo a esta nação produtos de 3.408,8 bilhões de dólares (10,5 por cento), à frente da Zona Euro com 1,999 bilhão (6,2), incluindo 75,4 por cento de tudo o que é importado, segundo o Banco Central.
O comércio exterior da Guatemala continua com um saldo deficitário, apesar de as exportações totais terem registrado 14.588,3 milhões de dólares no ano passado, cifra que representou 402,7 milhões (2,8 por cento) a mais que em 2023.
As autoridades monetárias estimaram um crescimento económico deste território centro-americano de quatro por cento no atual período anual, após os últimos 3,7.
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