O presidente Luis Abinader, como chefe do CNM, empossou Berenice Reynoso, que sucede Germán Brito, que chefiará a Procuradoria Geral da República a partir de agosto de 2020.
No final da cerimônia, a juíza Nancy Salcedo anunciou que nesta segunda-feira o Conselho também aprovou os sete procuradores adjuntos propostos pelo dignitário, que serão empossados na quarta-feira, dia 26, no Salão dos Embaixadores.
O Conselho é composto por oito membros: o chefe de Estado, que o preside; o presidente da Suprema Corte de Justiça, Luis Henry Molina, e o presidente do Tribunal Constitucional, Napoleón Estévez.
Também é composto pelo presidente do Senado, Ricardo de los Santos; o presidente da Câmara dos Deputados, Alfredo Pacheco; o senador Omar Fernández; o deputado Tobías Crespo e Salcedo, que atua como secretário.
Na sexta-feira passada, Abinader dirigiu o CNM, onde sua proposta de Berenice Reynoso como nova procuradora-geral foi aprovada por unanimidade.
Em um breve discurso no Salão dos Embaixadores do Palácio Nacional, o presidente descreveu a sessão como histórica, pois foi a primeira vez que a CNM elegeu o representante máximo do Ministério Público e os deputados.
O CNM os nomeia por um período de dois anos, com um mínimo de cinco votos a favor, e após avaliar os indicados.
Antes de sua nomeação, Berenice Reynoso atuou como Diretora Geral de Promotoria do Ministério Público. Além disso, desde setembro de 2018, ela é membro do Conselho Superior do Ministério Público e foi procuradora-geral da Corte de Apelação do Distrito Nacional.
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