Durante sua participação na reunião nacional “Ciência, tecnologias quânticas e inteligência artificial: contribuições da universidade”, o presidente pediu a incorporação de ferramentas que permitam uma melhor assimilação das novas tecnologias.
O que queremos é uma base de conhecimento universal em programação inicial, a ser desenvolvida paralelamente a uma expansão da educação acadêmica, profissional, tecnológica e técnica (…), mas em IA e tecnologia digital, ou seja, em matemática no mais alto nível”, disse ele.
Ele enfatizou que esse assunto já é uma prioridade no país, e que um exemplo disso é a incorporação de estudos de IA nas faculdades de Caldas e Zipaquirá, enquanto outros estão planejados para Usme, Santa Marta, Tunja e Bucaramanga.
O chefe de Estado também se referiu aos desafios apresentados pelas ferramentas tecnológicas mais recentes e afirmou que elas devem ser exploradas para o benefício da humanidade como um todo.
O lucro não pode ser privatizado, ele deve ser socializado. A tecnologia, a prática da descarbonização, a economia, a matemática quântica e a IA devem ser gerenciadas pela sociedade colombiana, incluindo a nuvem, porque é o intelecto da humanidade, é um bem comum e a Colômbia deve ser um porta-estandarte nessa luta”, disse ele.
A reunião foi organizada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, que anunciou um investimento de mais de 63 bilhões de pesos (cerca de 15 milhões de dólares na taxa de câmbio atual) para fortalecer a pesquisa em ciências quânticas e IA no país.
Com a participação de mais de 400 participantes, a reunião promoveu um diálogo sobre as oportunidades oferecidas pela ciência e tecnologia para construir um país mais equitativo, inovador e sustentável.
A importância de fortalecer uma política governamental que incorpore o vínculo e a participação direta de acadêmicos, comunidades científicas e centros de pesquisa também foi ratificada durante a reunião.
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