A companhia aérea operará a partir do Aeroporto Internacional Cheddi Jagan que, nos últimos tempos, aumentou suas conexões com rotas para os Estados Unidos, Reino Unido, Cuba, República Dominicana, Colômbia, Santa Lúcia e Granada, segundo reportagem do jornal digital INews Guyana.
Como parte da preparação para o lançamento da rota, o Ministro das Obras Públicas, Bispo Juan Edghill, e o gerente regional da companhia aérea, Dirk Buitelaar, liderando uma delegação, analisaram o quadro operacional e logístico para a entrada da KLM no mercado guianense, com foco na conformidade regulatória, requisitos de infraestrutura e estratégias de mercado.
Edghill destacou a importância do novo serviço na promoção do turismo, do comércio e do desenvolvimento económico, uma vez que a entrada da KLM proporcionará “maior acesso a uma vasta gama de destinos na Europa, Ásia e nas Américas”.
Com um milhão de viajantes internacionais em 2024, a Guiana superou a previsão inicial do presidente Irfaan Ali de que tal número seria alcançado em 2025.
Esta nação caribenha vive a descolagem da sua economia nacional desde a descoberta, em 2015, de petróleo na sua costa, que têm reservas estimadas em mais de 11 bilhões de barris.
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