No hospital de Bulawayo, cerca de 400 quilômetros a sudoeste da capital, os médicos atenderam quase 80 pessoas que sofrem de pressão alta, doenças cardíacas e o vírus da imunodeficiência humana, entre outras enfermidades.
O Dr. Arian Gaulhiac disse que a brigada presta assistência médica aos mais necessitados, com os recursos disponíveis, tentando oferecer um serviço de excelência, em um esforço para melhorar sua qualidade de vida.
Fazemos o que a Revolução nos ensinou com a escola cubana de medicina”, disse o especialista maxilofacial, falando sobre a ajuda da ilha aos países africanos, especialmente o Zimbábue.
A segunda parte do contingente, também formada por especialistas em ginecologia, pediatria, medicina interna, oncologia e psiquiatria, viajou para Eyecourt, em coordenação com o hospital de Chitungwiza, a 25 quilômetros de Harare, para oferecer consultas e palestras a mais de 100 zimbabuanos, incluindo 81 crianças.
Infecções do trato respiratório e sexualmente transmissíveis, doenças cardíacas e pressão alta foram os principais casos detectados pelos especialistas na escola de Eyecourt, local do hospital improvisado.
A XIV Brigada Médica Cubana considerou a nova Feira de Saúde como um dia frutífero de intercâmbio com o povo dessa nação africana, baseado na solidariedade e nos princípios ensinados pelo líder histórico da Revolução, Fidel Castro. idm/leg/bm