Em conferência de imprensa, o porta-voz do governo, Yoshimasa Hayashi, confirmou a visita oficial do líder brasileiro, de 25 a 27 de março, e justificou a atribuição da insígnia a Lula com o objetivo de promover as relações de amizade entre os dois países.
De acordo com a agenda prevista, Lula será recebido pelo imperador do Japão, Naruhito, e terá um encontro com o primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba.
A visita abrangerá os interesses políticos e econômicos dos dois países, com amplas possibilidades de aproximação, segundo as duas partes.
Fontes oficiais brasileiras declararam que Lula irá explorar o possível interesse do Japão em abrir negociações comerciais com o Mercado Comum do Sul (Mercosul), um bloco económico constituído pela Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai e Bolívia.
O Mercosul tem também como Estados associados o Chile, o Peru, a Colômbia, o Equador, a Guiana, o Suriname e o Panamá, o primeiro país fora da região sul-americana a adquirir este estatuto.
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