O representante permanente da Palestina junto da organização, Muhannad Al-Aklouk, explicou que o encontro servirá para condenar “crimes de agressão, genocídio e limpeza étnica” no enclave costeiro.
Numa declaração à imprensa, o diplomata sublinhou que esta reunião deverá também abordar os esforços árabes e internacionais para forçar Israel a parar a sua ofensiva militar.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros palestino exigiu ontem uma intervenção internacional urgente para parar os bombardeamentos do Exército israelense contra Gaza, que em poucas horas causaram mais de 400 mortos e 600 feridos.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros e dos Expatriados apelou numa declaração a uma posição global firme para garantir a cessação imediata dos ataques contra o enclave costeiro.
As soluções políticas são a única forma de alcançar a calma e restaurar o processo de paz para resolver o conflito, assegurou.
A contínua agressão contra o nosso povo e o derramamento de sangue de mulheres indefesas, idosos e crianças ignoram os apelos crescentes para parar a guerra e o deslocamento dos habitantes de Gaza, sublinhou.
A retomada da agressão foi duramente criticada pelas facções palestinas e também pelos políticos israelenses, e também foi condenada por numerosos países, organizações não-governamentais e agências da ONU.
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