“Com esse pagamento de 1 bilhão de euros hoje, reiteramos nosso forte compromisso com a Ucrânia. Estamos ajudando a economia do país a se manter no rumo certo e a reconstruir a infraestrutura crítica danificada”, disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
De acordo com a funcionária, a UE continuará a apoiar Kiev “pelo tempo que for necessário”, tendo em vista o conflito russo-ucraniano em andamento.
O bloco, portanto, aumentou sua contribuição para a chamada Iniciativa de Aceleração de Receitas Extraordinárias (EIA, sigla em inglês), ou seja, a linha de crédito do G7 de até US$ 50 bilhões, reembolsável com os recursos provenientes da imobilização de ativos russos.
De acordo com a promessa ocidental, a UE fornecerá um total de 18,1 bilhões de euros por meio da AIE, cujo valor combinado foi fixado em cerca de 45 bilhões de euros.
Até agora, em 2025, o clube da UE acumulou desembolsos de quatro bilhões de euros e está atualmente em negociações com autoridades ucranianas para determinar o cronograma para novas entregas.
“Estamos prontos para antecipar o apoio financeiro à Ucrânia, se necessário. O financiamento fornecido será usado para ajudar a Ucrânia a manter a estabilidade macroeconômica, reconstruir a infraestrutura e continuar sua luta”, disse o Comissário Econômico Valdis Dombrovskis.
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