O semanário digital Saint Lucia Times informou que, em uma reunião com a imprensa, o presidente ratificou o papel da brigada médica cubana para o sistema de saúde do país, e afirmou que “nossa estrutura médica entraria em colapso se eles não estivessem aqui”.
O líder caribenho confirmou que recebeu uma nota do governo dos Estados Unidos sobre o suposto tráfico de trabalho escravo em referência aos médicos cubanos que trabalham naquele país.
“A resposta foi simples: os médicos cubanos em Santa Lúcia trabalham como profissionais, recebem salários do governo e não são tratados de forma diferente dos nossos médicos locais”, concluiu.
O ministro das Relações Exteriores, Alva Baptiste, presente na coletiva de imprensa, destacou o papel dos médicos cubanos em Santa Lúcia, em particular sua contribuição crucial durante a pandemia de Covid-19.
Baptiste lembrou a presença do pessoal de saúde cubano em seu país desde 1979, garantiu que eles são parte integrante do sistema de saúde e esclareceu que o contingente foi reforçado para enfrentar a pandemia de Covid-19.
“Queremos agradecer ao governo e ao povo de Cuba por seu apoio”, declarou ele em uma mensagem clara em resposta às supostas acusações do governo dos EUA.
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