O órgão em uma reunião liderada por seu presidente, Aleksander Bastrykin, disse que esses soldados já foram condenados a longas penas de prisão, com base nas evidências coletadas pelos investigadores, enquanto processos criminais contra outras 92 pessoas estão sendo estudados.
Além disso, oito comandantes de uma brigada do exército ucraniano, implicados no ataque a Kursk, foram acusados à revelia.
O Comitê de Investigação da Rússia continua investigando casos criminais contra mercenários que entraram na região. Entre eles estão cidadãos da Colômbia, Dinamarca, Geórgia, Paraguai, Peru, Reino Unido e outros países. Vários réus já foram condenados.
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