Na instalação portuária de Santiago, fruto de um investimento chinês, o diplomata foi recebido pelo director José Olivares, onde indagou sobre a existência ou não de uma frota de navios, os efeitos eléctricos nas operações e a tecnologia disponível no terminal para movimentação de cargas.
Interessava-se também pela utilização da ferrovia para a mobilidade de mercadorias no território oriental, pelo calado dos navios que podem atracar no porto, pela capacidade instalada de armazenagem e pela sustentabilidade da operação.
Mais tarde, visitou o Museu 26 de Julio, onde recebeu informações abrangentes e detalhadas sobre a montagem museográfica, os eventos anteriores ao assalto de 26 de julho de 1953, bem como a repressão sangrenta dos jovens agressores comandados por Fidel, após as ações.
No Palácio do Governo Provincial, Hua Xin foi recebido pela membro do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e primeira secretária em Santiago de Cuba, Beatriz Johnson, com quem manteve um intenso diálogo.
O ilustre visitante e Johnson falaram sobre a cultura e as tradições de ambos os países, a solidariedade, admiração e respeito mútuo entre os dois povos, bem como as características da economia de Santiago de Cuba e o trabalho de transformação da matriz energética em que o governo chinês oferece total apoio a Cuba.
Por fim, no município de Contramaestre, o embaixador do gigante asiático visitou o parque solar fotovoltaico em construção ‘Las Guácimas’, previsto para sincronizar em abril com o Sistema Nacional de Eletroenergia com uma contribuição de 21,8 Megawatts.
Lá ele se interessou pela eficiência dos materiais utilizados, pelo cronograma de execução e recebeu uma explicação das características da conexão com o sistema levando em consideração a capacidade das linhas condutoras e a potência gerada.
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