“Recordamos aqueles que sofreram a escravidão devido à cobiça colonialista”, disse o chefe da diplomacia cubana no X.
Rodríguez também disse que “por mais de 400 anos, mais de 15 milhões de pessoas foram vítimas do tráfico transatlântico”.
“As antigas metrópoles devem atender às justas demandas dos países caribenhos por esses crimes contra a humanidade”, declarou ele na própria plataforma.
A terça-feira marca o Dia Internacional em Memória das Vítimas da Escravidão e do Tráfico Transatlântico de Escravos, um dia de conscientização estabelecido pela Assembleia Geral das Nações Unidas em novembro de 2006 e celebrado todo dia 25 de março desde 2007.
Seu objetivo é “aumentar a conscientização sobre as atrocidades da escravidão e do tráfico transatlântico de escravos e seu impacto na história mundial, especialmente sobre os povos africanos e afrodescendentes”, de acordo com a ONU.
A comemoração faz parte de uma série de ações sugeridas na primeira Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e a Intolerância Correlata, realizada em Durban, na África do Sul, em 2001.
A data homenageia e relembra milhões de pessoas capturadas, vendidas e exploradas.
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