Nossos países têm mais a ganhar com a integração do que com práticas protecionistas, afirmou o presidente brasileiro em visita oficial a esta capital.

O Mercado Comum do Sul (Mercosul) é um bloco econômico composto por Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai e Bolívia, para promover um espaço comum que gere oportunidades de comércio e investimento por meio da integração competitiva das economias nacionais no mercado internacional.

Este mecanismo também tem como Estados Associados Chile, Peru, Colômbia, Equador, Guiana, Suriname e Panamá, o primeiro país fora da região sul-americana a adquirir o status.

Por outro lado, Ishiba comprometeu-se a pressionar firmemente para tornar o comércio e o investimento bilaterais mais fluidos.

Não queremos uma segunda Guerra Fria, queremos o comércio livre para que possamos estabelecer definitivamente a democracia, o crescimento económico e a distribuição da riqueza nos nossos países, declarou Lula num contexto marcado pelas novas tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

As tarifas impostas sobre grande parte das importações para os Estados Unidos afetam o comércio global, mas o estadista sul-americano convidou-nos a evitar o protecionismo das décadas anteriores com unidade.

Além disso, Lula convidou o Japão a investir no Brasil, após descrever seu país como um porto seguro.

Os imperadores Naruhito e Masako do Japão receberam o presidente brasileiro na véspera e ainda realizaram um banquete em sua homenagem no Palácio Imperial.

Do Japão, Lula viajará amanhã ao Vietnã para uma visita oficial, durante a qual pretende se reunir com altas autoridades daquele país indochinês.

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