De acordo com o boletim do Instituto Nacional de Estatística (INE), a ligeira contração deveu-se ao fato de que o número de pessoas à procura de emprego foi menor do que a oferta de vagas no mercado de trabalho.
Por setor econômico, a expansão da população empregada foi influenciada por atividades financeiras e de seguros, com 17,2%, seguidas por transporte (7,9%) e administração pública (4,9%), informou a organização.
Como de costume, por gênero, o desemprego afetou mais as mulheres, com uma taxa de 9,3 pontos percentuais, enquanto no setor masculino foi de 7,7.
De acordo com o INE, a informalidade no trabalho era de 26,1%, uma queda de 1,3% em um ano.
Essa categoria inclui pessoas que trabalham sem um contrato formal, por períodos indefinidos de tempo, mal remuneradas e que não recebem as garantias trabalhistas e sociais estabelecidas por lei.
O Chile tem uma força de trabalho de 10.256.605 milhões de pessoas, das quais 6. 948.713 milhões estão formalmente empregadas, 2.448.161 milhões estão informalmente empregadas e 859.731 estão desempregadas.
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