Robert Kaproth, secretário assistente adjunto do UST para a Ásia, representou a agência dos EUA na sessão, de acordo com um relatório do The Star.
“A UST compartilhou sua perspectiva política e também discutiu os efeitos do anúncio das novas tarifas sobre a Asean”, disse o Ministério das Finanças da Malásia em um comunicado no dia X.
A reunião permitiu que os representantes de finanças e bancos centrais da Asean se engajassem diretamente com o UST na questão tarifária, embora isso não estivesse na agenda principal.
A Malásia, que presidiu as sessões de segunda-feira, afirmou que não imporá tarifas retaliatórias aos Estados Unidos, apesar do recente aumento de 10% nos impostos de Washington e de uma tarifa recíproca sobre as exportações da Malásia. Uma tarifa de 24% sobre os produtos que entram nos Estados Unidos entrará em vigor em 9 de abril, como parte de uma política comercial mais ampla que tem como alvo as nações com grandes superávits comerciais com o país norte-americano.
Entretanto, as novas medidas não se aplicam a todas as exportações da Malásia para os EUA.
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