Sexta-feira, Abril 18, 2025
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Destacam participação estrangeira em atos pelo 1º de maio em Cuba

Havana, 10 abr (Prensa Latina) Cerca de 744 delegados internacionais de mais de 30 países, representando uma centena de organizações sindicais dos cinco continentes, confirmaram hoje sua participação nas atividades do Dia Internacional do Trabalhador em Cuba.

No contexto do 1º de maio, sindicalistas e amigos do país chegarão à ilha caribenha, como parte da Brigada do Dia de Maio, estágios sindicais, grupos especializados e aqueles que chegam de forma independente, anunciou a CTC no dia anterior em uma coletiva de imprensa, liderada por seu chefe, Ulises Guilarte.

Do total de delegados confirmados, 468 são da América Latina e América do Norte, 201 da Europa, 67 da África e do Oriente Médio e 8 da Ásia e Oceania. As nações com o maior número de representações são: Estados Unidos (237), Reino Unido (78), França (58) e Alemanha (51).

Os visitantes, convocados pelo CTC e pelo Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP), participarão do Encontro Internacional de Solidariedade com Cuba, programado para 30 de abril a 2 de maio.

A agenda da reunião também incluirá uma “tribuna sindical” em um local de trabalho selecionado, a participação na marcha do Primeiro de Maio e o “festival internacional de solidariedade sindical”, também na capital, informaram os organizadores.

Esse evento é uma continuação de outros fóruns mundiais realizados anteriormente em Havana este ano (VI Conferência Internacional para o Equilíbrio do Mundo, em janeiro, e IV Colóquio Internacional Pátria, em março), que fornece conhecimento sobre a realidade de Cuba, disse Guilarte.

O membro do Bureau Político do Partido Comunista enfatizou que, em 2 de maio, será realizado um programa informativo de Mesa Redonda, do qual participarão alguns dos ativistas sindicais presentes.

Ele também destacou que as organizações sindicais, sociais e de solidariedade expressarão mais uma vez sua rejeição à hostilidade do governo dos EUA contra Cuba e exigirão o fim do cerco econômico, financeiro e comercial contra o país.

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