No contexto do 1º de maio, sindicalistas e amigos do país chegarão à ilha caribenha, como parte da Brigada do Dia de Maio, estágios sindicais, grupos especializados e aqueles que chegam de forma independente, anunciou a CTC no dia anterior em uma coletiva de imprensa, liderada por seu chefe, Ulises Guilarte.
Do total de delegados confirmados, 468 são da América Latina e América do Norte, 201 da Europa, 67 da África e do Oriente Médio e 8 da Ásia e Oceania. As nações com o maior número de representações são: Estados Unidos (237), Reino Unido (78), França (58) e Alemanha (51).
Os visitantes, convocados pelo CTC e pelo Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP), participarão do Encontro Internacional de Solidariedade com Cuba, programado para 30 de abril a 2 de maio.
A agenda da reunião também incluirá uma “tribuna sindical” em um local de trabalho selecionado, a participação na marcha do Primeiro de Maio e o “festival internacional de solidariedade sindical”, também na capital, informaram os organizadores.
Esse evento é uma continuação de outros fóruns mundiais realizados anteriormente em Havana este ano (VI Conferência Internacional para o Equilíbrio do Mundo, em janeiro, e IV Colóquio Internacional Pátria, em março), que fornece conhecimento sobre a realidade de Cuba, disse Guilarte.
O membro do Bureau Político do Partido Comunista enfatizou que, em 2 de maio, será realizado um programa informativo de Mesa Redonda, do qual participarão alguns dos ativistas sindicais presentes.
Ele também destacou que as organizações sindicais, sociais e de solidariedade expressarão mais uma vez sua rejeição à hostilidade do governo dos EUA contra Cuba e exigirão o fim do cerco econômico, financeiro e comercial contra o país.
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