Elena Flores, presidenta da Associação Honduras-Cuba (AHC), disse à Prensa Latina via WhatsApp que a campanha começou com divulgação em sindicatos, faculdades, empresas agrícolas, entre ativistas de solidariedade a Cuba e 17 afiliados da AHC.
Dada a complexidade do envio das seringas para a ilha devido à falta de conexão aérea do país centro-americano, optaram por contribuir com dinheiro e enviá-lo ao Panamá para fazer a compra e transferência pelo país através da companhia aérea Cubana de Aviación, apontou.
Médicos hondurenhos formados pela Escola Latinoamericana de Medicina e pessoas de outras carreiras universitárias também formadas na ilha, além da comunidade de cubanos que residem em Honduras, se somaram à iniciativa.
O lançamento através das redes sociais junto com o trabalho direto com organizações sociais contribuem para a obtenção de contribuições, em correspondência com as possibilidades financeiras dos doadores.
As pessoas tem respondido e respondido muito bem, enfatizou Flores.
Lembrou que nas condições da pandemia em Honduras persistem graves problemas de emprego, com atrasos nos pagamento dos salários, e os ativistas solidários cumprem a tarefa com empenho.
Estamos avançando na campanha e acreditamos que antes do final deste mês teremos uma boa quantia de dinheiro para que Cuba conte com essas seringas, concluiu a psicóloga hondurenha.
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