A iniciativa arrancou este ano a partir da Mesa de Ofertas Culturais e Lazer da Associação Turística da Capital, entidade promotora que contou com o apoio da Administração comunal.
As galerias também não ficaram isentas das transformações de uma sociedade afetada pela pandemia Covid-19 há mais de um ano, já que componentes do setor cultural severamente atingidos, com graves repercussões econômicas e sociais.
Por isso, em 2021, pavilhões, seus profissionais e comunidades foram convidados a criar, imaginar e compartilhar novas práticas de criação conjunta de valor e soluções inovadoras para os desafios do cenário da saúde.
Seus organizadores argumentaram que esta crise serviu como um catalisador para inovações cruciais que já estavam em andamento, em particular um foco maior na digitalização e na criação de novas formas de experiência e difusão cultural.
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