Ambas as empresas assinaram um memorando de entendimento não vinculativo a fim de avançar nas negociações com vistas a combinar suas carteiras a montante (exploração e produção de hidrocarbonetos) nesta nação africana.
Segundo a fonte, os interesses em análise também incluem o processamento de gás natural liquefeito (GNL), cujo novo consórcio no país (NCG) é operado pela ENI.
A combinação de esforços em uma nova empresa conjunta proporcionará oportunidades significativas para impulsionar futuros desenvolvimentos e operações em Angola, disseram as duas multinacionais em um comunicado de imprensa.
Em particular, eles esperam gerar sinergias que permitam aumentar a eficiência das operações e dos investimentos no setor nacional upstream, bem como avançar nos compromissos de contribuição social contratados com o Estado.
Qualquer transação final, a nota esclarecida, estará sujeita a aprovações governamentais, regulamentares e de parceiros relevantes.
Por enquanto, a ENI e a BP já nomearam consultores para ajudar a levantar fundos para a futura empresa conjunta.
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