Com bandeiras da estrela solitária e faixas de rejeição ao cerco aplicadas por Washington por mais de 60 anos, pessoas de diferentes idades aderiram a uma nova campanha mundial de mobilizações para exigir o fim do bloqueio e da hostilidade contra Cuba mantida pelas últimas 13 administrações da Casa Branca.
Em Bruxelas, os participantes voltaram pela terceira vez em dois meses à famosa esplanada Atomium para reiterar seu apoio ao país caribenho, enquanto em Antuérpia foram à praça Groenplaats, com a imponente catedral gótica da cidade ao fundo.
O chamado para construir pontes de amor entre os Estados Unidos e a ilha marcou as ações para repudiar o impacto do bloqueio sobre as famílias cubanas de ambos os lados do Estreito da Flórida.
Mais de 70 cidades ao redor do mundo serão o cenário neste domingo do chamado para o fim do bloqueio, confirmou a Prensa Latina o cubano-americano Carlos Lazo, coordenador do Movimento Pontes de Amor.
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