Ele esclareceu que estas peças foram resgatadas graças ao exército sírio que está envolvido na tarefa e na batalha para recuperar o patrimônio nacional.

Várias tentativas de contrabando de artefatos antigos foram frustradas pelos militares, o que resultou no retorno de milhares de valiosos artefatos antigos, observou ele.

Como Awad esclareceu, a fase de salvação das antiguidades começou em 2016 com o avanço do exército sírio e sua libertação de grandes áreas do terrorismo, o que também contribuiu para a reabertura de alguns museus, como os de Alepo e Damasco.

O que foi recuperado varia de uma pequena moeda a um caixão ou coroa de uma coluna, e este número pode ser muito maior porque todos os dias há peças devolvidas, observou ele.

Ele reconheceu que a tarefa de recuperação é complicada, longa e precisa de diplomacia e leis e, acima de tudo, de credibilidade e cooperação dos países onde eles pararam essas peças.

Com mais de sete mil anos de história antes de nossa era e sucessivas civilizações, esta nação foi até 2011, data do início da guerra, o destino de centenas dos arqueólogos e especialistas mais conhecidos do mundo.

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