As ações foram indicadas em um comunicado emitido pelo Ministério de Energia e Recursos Naturais Não-Renováveis a 15 empresas.
Segundo dados da instância, o fenômeno natural avançou após as fortes chuvas relatadas na região amazônica durante o mês de maio. Paralelamente às recentes disposições, a Petroecuador e a Heavy Crude Oil Pipeline (OCP) fizeram alterações em seus oleodutos para evitar danos ao transporte de hidrocarbonetos no país.
De acordo com relatórios, a Petroecuador está construindo dois by-passes, um no Sistema Trans-Equatoriano de Oleodutos SOTE e outro no oleoduto Shushufindi-Quito, que deverá estar em funcionamento no dia 7.
Enquanto isso, a empresa privada OCP está realizando uma nova variante no setor Piedra Fina 2, a fim de não suspender o transporte de petróleo bruto.
A erosão regressiva e lateral do Rio Coca e seus tributários começou em fevereiro do ano passado na cachoeira de San Rafael, localizada na fronteira entre as províncias de Sucumbíos e Napo.
Devido à situação gerada, em abril de 2020 as empresas SOTE, Poliducto e OCP registraram rupturas e houve também danos a outras infraestruturas petrolíferas.
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