A declaração de apoio à ilha foi assinada pelo Comitê Russo de Luta Contra o Bloqueio, o Movimento Social Venceremos, a Vanguarda da Juventude Vermelha, a Universidade Operária I.V. Khlebnikov, o Projeto Criativo Red TV e a equipe editorial do jornal Trudovaya Tyumen.
‘Esta indigna decisão dos eurodeputados não foi inesperada para nós. Não é segredo que os neoliberais predominam no Parlamento Europeu, aqueles que são ideologicamente hostis ao progresso social e à soberania dos povos’, afirma o documento.
Salientou que a maioria de direita dos eurodeputados reduz a sua atividade a tentativas demagógicas de dar a todos as suas lições sobre o que consideram ser direitos humanos.
Nesse sentido, o comunicado chamou a atenção para ‘a avalanche de resoluções irresponsáveis’ que visam interferir nos assuntos internos da Rússia, Belarus, China, Síria, Irã, Venezuela, Bolívia e outros Estados soberanos.
Ativistas russos denunciaram que a principal violação dos direitos humanos dos cubanos é o bloqueio genocida imposto pelos Estados Unidos há 60 anos.
Também alertaram que a nova campanha visa reverter a reaproximação política e econômica alcançada nos últimos anos entre a União Européia e a nação caribenha.
Ressaltaram que a direita do Parlamento Europeu jura perante Washington as vésperas da votação nas Nações Unidas, em 23 de junho, da nova resolução que pede a abolição do bloqueio anticubano.
«Para nós, Cuba socialista, como há 60 anos, continua a ser a Ilha da Liberdade, porta-estandarte da luta pela soberania dos povos. Temos a certeza de que os cálculos dos agressores e dos seus provocadores servidores falharão de novo ‘, frisou.
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