Em seu relatório mensal, com base nos relatos de seus correspondentes no terreno, a agência especificou que oito das mortes ocorreram na Cisjordânia e as outras cinco na Faixa de Gaza.
A fonte cita os nomes dos 13 que morreram, incluindo Mai Khaled Youssef Afana, professora universitária da Universidade Al-Istiqlal; Muhammad Saeed Hamayel (15 anos) e Ahmad Zahi Bani Shamsa (16 anos).
Wafa explicou que a maioria dos feridos recebeu ferimentos de balas vivas e de borracha, além de bombas sonoras e de gás.
Lesões também foram relatadas como resultado da repressão das forças israelenses aos protestos pacíficos no bairro Sheikh Jarrah de Jerusalém Oriental contra o despejo de casas palestinas e a demolição de casas na cidade de Silwan, na Cisjordânia, enfatizou.
A agência de notícias observou que atualmente cerca de 4.650 palestinos estão detidos em prisões israelenses, incluindo 180 crianças, 39 mulheres e 550 doentes.
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